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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Confissões Ao Pecado

Certa vez, o coração humano me levava a entender que as Leis de Deus, eram as leis próprias, a pureza, ou mesmo se Guardar. Era complicado pensar em que até encontrar uma pessoa certa, jurar meu Amor diante de Deus e me casar levaria tempo. Pois uma mulher que seguisse minhas crenças, soubesse o quanto somos importantes, sabendo que somos nascidos e criados, para ter boas relações, amizades, e se casar, e só assim, tanto eu quanto minha parceira, sentiríamos a pureza que seria a reprodução.
Em meio aos meus dezoito anos, me sentia muito bonito, as pessoas me achavam bonito, queriam me conduzir ao pecado, mas sempre quis que o Amor verdadeiro me poupasse. Era complicado, meu corpo estava sofrendo mudanças, nao sei o que sentia, cobiçava em pensamentos, pecava, aquilo era tao bom, mas nao era o certo pra mim.
Até que um dia em um domingo, sentado eu em meu sofá, o telefone toca, era Divina, uma garota que conheci na igreja, muito bonita por sinal, e que sentia o mesmo que eu, queria encontrar o Amor, se casar, e só assim, ter prazeres, com intuito de se reproduzir.
Como dizia, estava eu sentado em meu sofá, meu telefone toca, atendo com sua voz doce e suave, Divina, comenta que precisa de ajuda para trocar as cordas de seu violão. Penso eu que não seria nada de mais, iria ajudar aquela garota com toda certeza, pois musico a quase Dez anos, meu maior prazer é ver o dom da musica reinar.
Me levantei, tomei banho, coloquei uma roupa, e me dirigi pra casa de Divina, a poucos quarteirões da minha, caminhava a cada quarteirão com um sorriso no rosto. E mesmo sabendo das boas intenções daquela garota, bonita e pura, que conheci no Culto, mal podia imaginar o que aconteceria comigo adiante.
Chegando em sua casa, ela me recebeu com um sorriso lindo, e um caloroso abraço, e disse o quanto era bom me ver naquele dia. Seus pais tinham ido visitar uns tios em uma cidade vizinha, por isso estava sozinha em casa.
Entrei, tomei um copo de agua, pois fazia muito calor naquele dia. Assim nos encaminhamos ao seu quarto, e peguei seu violão, para fazer o favor a garota que precisava de minha ajuda. Poucos minutos depois, terminei de trocar todas as 6 cordas, e assim tocando algumas canções, ela me olhava, e sorria como nunca.
Nunca tinha percebido tanta beleza em Divina como naquele dia, ela estava radiante, seus cabelos loiros, e seus olhos claros, que se fixavam diretamente em mim, era algo que nunca tinha sentido.
Coloquei o violao de lado, Divina se aproximou, e me deu um caloroso abraço. Suas mãos passaram pelas minhas costas, e senti algo como nunca havia sentido antes.
Nao sei o que houve, mas fiquei um pouco tonto, nao conseguia respirar direito, e meu coraçao batia acelerado como nunca. Divina, se aproximou mais de mim, e um pouco tonto, percebi que seus labios se encontravam o meu.
Oh Pai, o que era aquilo, nunca imaginaria que aquela garota era algo que me fizesse perder o ar de certa forma. Seu beijo era doce de um modo, que me fez pensar em diversas vezes em nao parar nunca mais. Sua lingua e a minha estavam diretamente em uma ligaçao que parecia ser feito um para o outro, cada movimento, e cada sentimento que eu sentia.
Divina por um instante começou a respirar mais forte, eu nao pensava em outra coisa, queria tudo, tudo, tudo o que ela tinha pra oferecer. Mas nao, sabia que aquilo era proibido, eu teria de me guardar ao meu Grande Amor.
Os olhos de Divina, eram claros e brilhavam de um modo como nunca havia visto antes, ela parecia estar possuída  ela se debruçou sobre mim. Eu estava excitado de mais, como nunca na minha vida, depois daquele instante, nao sabia mais se era eu, ou se era outro que estavam dentro de mim.
Fechei os olhos comecei a rezar. Eu nao podia! Eu nao Podia pecar! Oh!
Divina arrastou suas maos entre meu peito, até levemente tirar minha camisa. Oh Deus, eu nao Posso! Mas seu beijo falava mais alto, era o pecado, como era bom pecar! Como divina era linda.. Suavemente tirou sua camiseta assim, consegui ver o que estava por baixo, nao conseguia mais me segurar, minha excitação era tanta que aquilo tudo era tao bom que nao queria passar nunca mais.
Oh Pai! Perdoe-me.
Mas os seus lindos seios, eram algo que qualquer homem desejaria, eram pequenos, moldados ao seu corpo, ao seu rosto, eram rosados, eram fruto proibido, que induziria ao pecado. Mas eu queria, Ah Como eu queria!
Ela passou a mao sobre minhas partes, assim abrindo o zíper, abaixando levemente minhas calças, massageando como uma Deusa, o meu pecado. Ela abaixou meu ultimo meio antes do pecado, minha cueca. Assim com seus cinco dedos pequenos, suave, massageavam de um modo, que meu tesão ja falava mais alto do que qualquer pecado.
Suavemente tirou sua calças e por baixo vi um par de pernas lindos, eram perfeitas, um corpo escultural, um corpo de Ninfa, uma Deusa do paraíso.
Nao sei se tudo aquilo continuava sendo pecado, ou o que era, mas bastava tudo aquilo, era tudo o que eu sentia. Eu passava a minhas maos por seu corpo, e ela foi me conduzindo a passar minhas puras maos, onde como eu imaginava, ninguém nunca tivesse colocado.
Assim, nós dois nus, se acariciando de um modo em que a respiraçao de ambos eram tao intensas que gemidos, leves e suaves saiam. Era tao bom aquilo. Ela se debruçou sobre mim, conduzindo assim ao pecado, percebi algo que nunca tinha sentido, era algo tao bom, senti tudo dela, sua beleza, seus sentimentos. Era tao bom, apesar de tudo isso, ainda nao havia gozado.
Ela continuou cada vez mais forte, ela gemia tao alto que toda a vizinhança podia ouvir naquele instante, ela gritava, era tao bom.
O que sentia?
Que prazer era aquilo?
Era coisa de Deus ou do Demônio?
Era Pecado?
Assim Divina continuava me beijando passando ao mão sobre meu corpo, debruçada sobre mim, meu prazer era intenso, havia pecado, mas o pecado era tao bom. Oh Céus.
Ela me tocava, enquanto minhas partes e as delas juntas se transformavam em um atrito, parecia que nossas pernas, iam pegar fogo! Oh! Aquilo era tao bom!
Sua mao passava por minhas costas, me arranhava, era tao bom aquilo, era um prazer o qual nunca senti antes. Ela me beijava como nunca, era perfeito, beijava meu pescoço.
Até que cheguei ao meu ponto maximo, Divina gritava como nunca, ela dizia "Nao Para!, Nao Para!" Eu comecei a gemer, minha excitação era tanta, que quando senti algo tao bom sobre minhas partes, gozei! Gozei! como nunca imaginava que seria daquele tipo! Divina tinha chegado ao Orgasmo, e eu tambem, quase ao mesmo tempo.
Foi relaxante como nunca.
Exausto deitei ao lado dela na cama, ela me fazia carinho, e eu imovel, pois nao imaginava o que tinha feito a pouco.
Divina me dizia, que queria aquilo todos os dias, que foi a transa mais gostosa de todas!
Eu nao conseguia pensar em nada. Coloquei minhas roupas e sai. Fui pra casa, e fiquei la, por horas e horas pensando naquilo.
Divina me ligou alguns dias depois, queria me ver, eu mudo ao telefone, nao conseguia responder.
Assim desejei Divina, mas nao era o correto, nao era o caminho certo.
Divina se tornou meu grande Amor, e para esquecer isso, me mudei de cidade, e fui viver minha vida, até encontrar alguem. Hoje sinto o peso de ter pecado com Divina. Eu casado, hoje com uma grande paixao, mesmo assim nunca esqueci Divina!
Divina foi a melhor coisa que ocorreu na minha vida. O melhor momento, o melhor dos pecados, naquele domingo, que hoje choro, pois sinto vontade daquilo de novo.
Nunca mais vi Divina, e me guardei até o meu casamento com Lindalva. Porem Dalva nao é meu grande Amor, e nunca me fez sentir como Divina fez naquela tarde de Domingo.

Gui Rodrigues

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